- Não brincar em cena, muitos estavam brincando.
- Evitar postura inadequada.
- Conversar menos.
- Decorar e respeitar as falas.
- Prestar mais atenção.
- Escutar mais.
- Mais respeito com os outros.
- Há insegurança na hora de cantar.
- Olhar para o público.
- Atenção na marcação das brincadeiras.
- Melhorar a expressão.
- Organizar duplas para a cena do pezinho (sugestão de mudança de cena).
- Cantar mais alto.
terça-feira, 30 de abril de 2013
Analise do ensaio e resultados imediatos
No encontro do dia 30 de abril começamos as atividades exibindo o
vídeo do ensaio da semana anterior. Após exibição foi proposto um
exercício de autoanálise, no qual cada um deveria apontar o que poderia
melhorar em sua própria performance no palco. As observações
transmitiram muita maturidade por parte dos integrantes, foram anotadas e
depois lidas em voz alta para reforçar. Eis os itens apontados:
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Dia para pintar a passagem do tempo e analisar cenicamente a pescaria
No encontro do dia 16 de abril iniciamos as atividades
pintando os adereços que representarão a passagem de tempo. Este trabalho foi
inspirado em um símbolo espiralado presente em grande parte dos desenhos
desenvolvidos pelos participantes, ainda na segunda fase do projeto quando lhes
foi solicitado que desenhassem uma máquina do tempo. O detalhe é que essa não era qualquer máquina
do tempo, era a máquina da qual eles falavam: "uma máquina que pode levar
a gente pro passado, pro futuro, pro presente e para mundos que não existem"
e acrescentavam "com ela dá para ver Deus criando a Terra”.
Após analisar cuidadosamente os desenhos e pensar em
diversas maneiras de inserir essa máquina do tempo na cenografia, resolvemos
pintar os espirais em cinco grandes guarda-chuvas. A ideia é a de proporcionar
movimento às espirais facilitando com que sejam rotacionadas no palco. Os
participantes acolheram a ideia com entusiasmo e pintaram os guarda-chuvas com muita
disciplina.
Após o término das pinturas retomamos os ensaios, a passagem
das cenas e das músicas. Aproveitamos também para experimentar algumas recursos
cenográficos diferentes na cena do barco.
A primeira experimentação foi em relação aos peixinhos de balão que
deixaram de ter o rostinho desenhado com caneta e
ganharam rabinhos de celofane. Após uma única demonstração todos os
participantes tentaram prender os rabinhos e conseguiram com bastante facilidade, então
esse detalhe foi resolvido. Depois foi a vez de experimentamos no lugar do
tecido de TNT uma rede de verdade (tarrafa) e um pedaço de tule para descobrir
qual proporcionava melhor efeito cênico. Foi difícil decidir, mas optamos pela
tarrafa que foi manuseada com muito domínio técnico por uma das alunas e não há
como negar que cenicamente o movimento do corpo jogando a rede é muito bonito
de se ver.
terça-feira, 9 de abril de 2013
Marcação de ritmo
Hoje, no encontro do Villa Coral, realizamos exercícios de pulsação dos quais todos participaram os novos para reforçar o aprendizado e os mais antigos para praticar e encontrar uma unidade rítmica grupal. Essa aprendizagem rítmica é um item básico do universo musical e aprendizagem obrigatória em qualquer curso de musicalização. Os exercícios foram dos mais variados, todos muito lúdicos, mesclando inclusive exercícios de expressão corporal e uma experimentação de pesca marítima com peixinhos de balão. Dito isto, nem é necessário dizer que todos se divertiram muito. Depois do intervalo foi a vez de passar a Cena do Barco e a tão aguardada Cena da Vaca Louca de onde surgiram boas ideais oriundas de improvisações.
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Uma manhã super produtiva
No encontro do dia 2 de abril, tivemos uma manhã super produtiva. Iniciamos as atividades fazendo
parte da finalização dos bonecos da Cena dos Sonhos. As crianças confeccionaram
bocas, olhos e ampliaram o brilho e o colorido dos bonecos utilizando a vontade
papel celofane, papel laminado e lantejoulas de diversas cores. Depois de
recolher os materiais foi a vez de elaborar um questionário sobre a história e histórias do
bairro e em particular do Morro Boa Vista. A ideia é complementar a Cena do Passado
e estreitar laços entre as diferentes gerações, ampliando o respeito e sanando
as curiosidades das crianças.
Após o intervalo e de comer muita melancia, veio à vez de
ensaiar a Cena das Brincadeiras, começando pelo “pezinho” brincadeira predileta
do grupo que integra o espetáculo e que por coincidência era a que eles já
estavam brincando. Interessante foi ver que o ensaio das brincadeiras também
serviu para que parte dos novos integrantes mirins aprendessem algumas das
brincadeiras que por serem tão novinhos ainda as desconheciam. Assim é a vida, entre
os pequeninos já existe uma diferença entre gerações e esta, felizmente, vai se
estreitando com o passar dos anos de vida facilitando o entendimento entre as
pessoas.
Relembrando a Primeira Cena do Espetáculo
O encontro do dia 26 de março foi marcado pela retomada dos
ensaios das Cenas. Primeiro foi a vez da exploração de elementos cênicos, no
caso as malas, o qual as crianças utilizam como blocos para montar os cenários
no espetáculo. Durante a exploração construíram vários robôs gigantes, quando receberam
o aviso para desmontar manifestaram que queriam montar o caminhão da cena da “Vaca
Louca”, montaram e se divertiram muito. Logo relembraram como montavam todos os
outros cenários e depois as professoras aproveitaram o barquinho montado para
ensaiar a música folclórica Marinheiro Só. Em outro momento fizeram exercício
para aprender marcação de ritmo passando uma bola (no tempo certo e de maneiras
desafiadoras) enquanto estavam em roda.
Depois do intervalo foi o momento de confeccionar a cabeça
da “Formiga-minhoca-gigante” que faz parte da Cena dos Sonhos. Utilizando uma
técnica parecida com papelagem
empacotaram uma grande quantidade de balões presos à um bambolê, utilizando
muitos rolos de fita de empacotamento até que a superfície ficasse firme. O acabamento
ficou para o próximo encontro.
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